quarta-feira, fevereiro 28, 2007

Logo vamos comê-los



Lisboa menina e moça, É lá que vou caminhar para o jamor!!! Hoje vamos regressar a Coimbra alucinados...
Força nessas gargantas, Força Rapazes vençam por nós..
Temos um sonho no coração!!!

sexta-feira, fevereiro 23, 2007

Últimos dias...



Está a terminar o prazo limite de inscrições para quem pretenda ir acompanhar a Briosa à Madeira na viagem programanda pela MN Tours. Aproveitem os últimos dias para passarem pela Agencia de Viagens Gheisa, que fica na Rua Fernão Magalhães para se inscreverem e marcarem presença na Ilha da Madeira, numa altura histórica, em que estamos à beira da Guera Civil no reino das Bananas!!!!
A comitiva já está bem composta, mas mais ultras nunca serão de menos. De realçar que a VG está em grande nesta deslocação à Ilha da Madeira. Será que fujitivo já se encontra com as obras de remodelaçao acabadas??? Pois temos de encontrar um local para festejar o 22º aniversário em grande da Mancha Negra.


Deixo-vos algumas fotos de momentos vividos na ilha da Madeira, para aguçar o apetite...


quinta-feira, fevereiro 22, 2007



Para alimentar ainda mais o desejo da malta para estarem em Alvadade deixo-vos aqui pequenos excertos da história número 1 retirada do capítulo 4, presente no Livro comemorativo do 20º Aniversário da claque, "20 anos 20 Viagens":

"Vivia-se o fenómeno da aparição dos primeiros grupos organizados de apoio (claques) no panorama do futebol nacional e a ACADÉMICA não era excepção; a “Solum Power”, formada maioritariamente por jovens residentes no bairro da Solum, e os “Comandos de Minerva”, que agrupava elementos estudantes da Universidade de Coimbra, tomavam lugar de destaque entre as organizações de apoiantes do clube.
A cerca de uma semana de atingir a maioridade, frequentava o 12.º ano de escolaridade no Liceu Infanta Dona Maria, onde, juntamente com a Escola Avelar Brotero, estudavam a maioria dos elementos da “Solum Power”; embora ainda não me sentisse ligado a este “novo” clube, entusiasmado pelo resultado e pela exibição do último jogo, influenciado por amigos e colegas pertencentes a essa claque do bairro da Solum, resolvi inscrever-me na viagem organizada para apoiar a AAC na sua deslocação para defrontar o Sporting.
Domingo, 20 de Janeiro de 1985: após uma noite mal dormida (tal era a excitação!) e depois de arrumar na sacola o lanche preparado com todo o carinho pela minha mãe, numa manhã que acordara a ameaçar chuva, dirigi-me a pé para a Praça dos Arcos do Jardim, junto à sede da Associação Académica de Coimbra/ Organismo Autónomo de Futebol, onde estava marcada a concentração que iria anteceder a partida dos dois autocarros rumo a Lisboa. Depois de uma incursão à taberna junto do Quartel de Manutenção Militar onde foi “dado ordem” para o “pré-aquecimento dos motores”, arrumados os bombos, os panais e as bandeiras de maior dimensão nas duas bagageiras, iniciou-se a chamada à porta de cada viatura e ... 52 passageiros em cada uma, bandeiras e cachecóis às janelas, buzinas estridentes, dedos em V para o exterior, antecipando uma vitória que não era de todo previsível, cânticos e gritos de apoio: ACADÉMICA, ACADÉMICA, ACADÉMICA!!!... e lá partíamos nós, percorrendo as ruas desertas de um domingo matinal em Coimbra, com a enorme vontade de premiar a nossa cidade com a conquista de um bom resultado.
Durante toda a viagem a animação e a boa disposição imperaram no interior de cada um dos autocarros, antevendo um grande apoio para o desafio a realizar à tarde, em Lisboa. Em conversa com o meu companheiro de viagem Manuel António debateu-se a necessidade de congregar os vários grupos de pequenas claques não universitárias, no sentido da criação de um grupo mais forte e organizado e aproveitei para revelar a minha dificuldade de aceitação na mudança de nome do meu clube, que me via imposta. Porém ficou feita a promessa: “hoje, se a ACADÉMICA conseguir algum ponto em Alvalade, “mudo de clube”!(entenda-se de CAC para AAC)”.

A chegada a Lisboa foi fantástica. Percorreram-se as avenidas principais da cidade, fazendo-nos anunciar de forma bastante ruidosa e entusiástica. Antes da chegada ao estádio, deslocámo-nos à Praça do Comércio, onde os “Comandos de Minerva”, recuperando uma tradição antiga, entregaram um fardo de palha ao cavalo de D. José (a estátua,... claro!). Chegados ao estádio José Alvalade, restava ainda algum tempo antes do início do jogo. Aproveitei para conhecer as imediações do estádio, que sempre foi, na minha opinião, o mais bonito dos recintos em Portugal antes da construção dos modernos projectos para a realização do recente Euro 2004.
Pouco antes das 15 horas entrávamos no estádio. Chovia bastante e o relvado encontrava-se “empapado”. Do lado oposto, na superior norte, os adeptos provenientes de Coimbra juntavam-se a outros, residentes em Lisboa, e iniciavam o apoio à Briosa de forma fervorosa...

"A viagem de regresso foi inesquecível! Todo o interior do nosso autocarro transpirava alegria, emoção, paixão ... Na única paragem, num restaurante da nacional 1, a animação do então estudante de economia pertencente aos “Comandos de Minerva”, Maia de seu nome (conhecido também pela forma dos seus bigodes) e novamente as “bombas” do “Rucka” (sim, no interior do restaurante, também!), destacavam-se no meio dos vários irrelevantes e habituais “fananços”. A entrada em Coimbra foi “apoteótica”: nas ruas da cidade as pessoas saltavam de alegria com a passagem do nosso autocarro, como se de uma subida à primeira divisão se tratasse... e mais uma vez se gritava... ACADÉMICA, ACADÉMICA, ACADÉMICA!!!...Chegado aos Arcos do Jardim, já cansado, regressei a casa, onde me esperava (pela ultima vez...) o meu pai, com muita curiosidade e ansiedade, pois acabara de saber o resultado através do resumo do jogo no “Gira-a-bola”.
No dia seguinte, mais calmo, mas ainda a viver um certo estado de graça, verifiquei que tinha assistido ao “jogo da minha vida” e que decididamente e definitivamente o meu clube era a ACADÉMICA. Não restavam dúvidas nenhumas: eu era da ACADÉMICA! A viagem a Alvalade tinha tido uma importância decisiva na minha vida... mas não só na minha vida; tinha ficado o sentimento de grupo que era apenas a primeira de muitas viagens a acompanhar e a apoiar a nossa Briosa e que para isso havia necessidade de agregar todos os grupos não universitários de apoiantes do clube numa claque maior, mais organizada e mais estruturada.

Um mês e meio depois lá estávamos nós, nas bancadas do nosso estádio, na recepção ao Sporting de Braga, levantando, uma a uma, cartolinas de 70 por 50 cm, com letras inscritas, fazendo surgir no estádio: M-A-N-C-H-A N-E-G-R-A. Nesse domingo, a ACADÉMICA começava o jogo com mais “um onze”. Onze letras de muito significado. Jamais esquecerei o “R” que naquele dia levantei com muito orgulho. A 3 de Março de 1985 nascia a claque MANCHA NEGRA.
Com a MANCHA NEGRA tive o privilégio de acompanhar o meu clube em muitas deslocações pelo país. Participei em muitas viagens fantásticas com a nossa claque e nunca esquecerei alegrias, tristezas, paixões proporcionadas."

"As diversas viagens com a MANCHA NEGRA criaram em mim um gosto especial pelos jogos da ACADÉMICA fora do seu reduto e, além do sonho de assistir a uma final da Taça de Portugal no Jamor, continuo à procura de uma vitória da Briosa num dos estádios de um dos três “intitulados” grandes, superando assim o excelente resultado obtido em Alvalade, há mais de vinte anos.
Durante 20 anos de existência, a MANCHA NEGRA proporcionou a muitos jovens alegria, tristeza e o desenvolver de sentimentos nobres como a amizade, o companheirismo e a dedicação, constituindo um núcleo de educação e aprendizagem... além do incondicional e inegável apoio à nossa ACADÉMICA. Cresci e aprendi muito com a MANCHA NEGRA e por tudo ficarei eternamente grato.
Obrigado MANCHA NEGRA!
ACADÉMICA !!!
João Canelas
38 anos
Engenheiro Civil
Coimbra, Março de 2005"

Excertos retrados da história contada pelo grande Canelas, que na altura ainda não tinha isto a Briosa ganahar no estádio de um grande, eu já vi e precisamete em Alvalade XXI, o desejo de um presença na final da Taça comungo-o igualmente e espero que seja este ano

FOÇA RAPAZES VENÇAM POR NÓS

Todos a Alvalade- Existe um sonho no nosso coração...


Mais um dia de semana, mas enfim o meu patrão já me começa a querer cortar nos dias de férias, acha estranho pedir tantos dias separados... ou não!!! Desta vez tem mesmo de ser, a festa da Taça está resumida a 8 equipas e tem toda a lógica não parar os campeonatos para 8 equipas jogarem. Desta vez o esforço tem de ser realizado. Jogo é quarta feira dia 28 Às 21H00 em Alvalade.
Pois é malta estamos a 180 minutos de alcansar o sonho de ver a Briosa jogar a final da Taça no Estádio do Jamor.
A MN Tours está a organizar a Viagem da prache, por isso toca a inscrever e sobretudo levar amigos, vamos encher o sector visitante e vamos calar Alvalade rumo ao Jamor.
A viagem + bilhete custa 20 euros, com a saida programada para dia 28 às 17H00, sendo que as inscrições são até dia 26 à meia-noite. Vamos lá a inscrever, pois apoio nesta altura é mais que necessário.

Temos um sonho no Coração

quarta-feira, fevereiro 21, 2007

Belem- AAC A Fezada...


Mais uma jornada da BWin liga, e finalmente com mais 3 deliciosos pontos.
Um dia que para muitos foi sempre a correr, ir trabalhar, ir para Lisboa com um tempo com muita chuva e estrada perigosa, mas lá chegamos ta tempo de ver mais uma vez a mágica Briosa... O Autocarro com cerca de 70 ultras chegou cedo como convém, o que permitiu à malta ainda refrescar as gargantas e comer qualquer coisa antes de começar a Bola.
Um estádio do Restelo com um aspecto completamente desolador foi o que fomos encontrar, deveriam estar 1500 a 1800 espectadores a assistir ao vivo ao jogo da principal Liga Portuguesa, a reflectir Sr. Hermínio Loureiro. Da Académica além da Mancha não estariam muitos mais adeptos, mas se estiverem também têm vergonha de o mostrarem, primeiro porque não usam cachecol, depois raramente se manifestam quer em apoio quer para contestar o que quer que seja. Os mais importantes para ajudarem os rapazes de preto a chegarem à vitória estiveram lá...
Já não chega as horas e dias impróprios para a realização do jogo, ainda deixo mais um reparo para a organização do jogo:
Um jogo que não se previa que enchesse o Estádio, o tempo estava bastante chuvoso, o Estádio do Restelo está melhorado e bastante acolhedor, e metem os ultras num sector que quase nem dá para ver a bola e à chuva!!! Meus senhores estavam tantas bancadas vazias, havia necessidade???!!! Somos ultras, mas somos adeptos que merecem muito respeito, eu sei que estamos lá quer faça chuva ou faça sol, mas pagamos e se pudermos estar debaixo de telha todos nós gostamos...
Relativamente ao jogo fomos incansáveis no apoio à Briosa, como mostra o agradecimento por parte dos jogadores no final do encontro.
Para acabar o meu lamento de estes jogos calharem a segundas-feiras ainda por cima com equipas com as quais mantemos relações com os seus grupos ultras, o que impede que haja oportunidade de as pessoas estarem juntas, trocarem ideias e material enfim confraternizar.
Para acabar resta-me deixar um desejo para o mês de Fevereiro, que é o seguinte: não há duas sem três, Atlético, Belém e Alvalade.
Para a taça Viagem e bilhete a 20 euros com saída às 17H00. Toca a inscrever até segunda-feira à meia-noite na sede da Mancha.
Ao pessoal da VG é só ligar comigo a marcar...

PS- a digitalização que apresento é do jornal o jogo, único jornal a fazer referência à contestação da Mancha Negra relativamente ao facto do jogo ser a uma segunda-feira, será porque o fotografo destacado para cobrir o jogo, ser ele prório um ULTRA e saber o que é sentir na pele???
Manks Roma

quarta-feira, fevereiro 14, 2007

SEM COMENTÁRIOS...

Mais uma vez Rumo à Capital.. Belem-AAC


Mais uma vez o destino é... Lisboa. Neste mês de Fevereiro o destino da Capital vai ser uma constante, Atlético, Belém, SCP (Taça) e aeroporto (Nacional da Madeira).
Mais uma vez também neste futebol Moderno da tanga, calhou a dois dos clubes mais históricos do futebol Nacional terem de jogar a uma segunda feira, que nesta época para a Briosa já é a 4ª ou 5ª vez. Enfim acho que nao vale mais a pena estar-me a referir a este assunto, uma vez que quem manda no futebol aparece com grandes ideias mas as que defendem os adeptos não interessam nem são para colocar em práctica.
Resta-nos pedir a todos mais um esforço, quem trabalha que meta mais um dia de férias, ao pessoal que estuda até nem calhou mal, salva-se o Feríado no dia seguinte o que nos imopede de ir trabalhar quase de directa...
Aos DR,s que criticam a Mancha e os seus membros regularmente deixo uma reflexão, provavelmente em Agosto esses mesmos senhore têm 25 dias de férias para tirar nós os ultras quantos teremos? É que na segunda muitos de nós lá estaremos a apoiar e a dizer presente enquanto outros se limitam a vir para blogues e net's fazerem considerações sobre coisas que nemviram nem se quer sabemo que se passou. Amar a Briosa é mais que apregoar demonstra-se...
É mais uma vigem alucinante com a MN, todos ao restelo, viajem e Bilhete a 10 euros,com saida às 4H na sede da claque. Fica a frase Clássica, aparece e traz uma amigo, mas que é c´lásica mas se todos a praticaremserá uma boa invasão ao restelo.
Vamos lá todos a Belem trazer mais 3 pontnhos

terça-feira, fevereiro 13, 2007

Atlético- AAC a festa da Taça


Depois de uma tarde de festa em Matosinhos, desta vez calhou-nos em sorte o que até ao momento estava a ser o tomba gigantes da Taça, tinha eliminado o Stª clara e sobretudo o detentor da Taça o FC Porto, o Atlético, clube histórico da zona de Alcântara, Lisboa
Ditou o Sorteio que a Briosa teria de se deslocar à Tapadinha, um estádio mítico para os amantes do futebol, onde no passado teve grandes jornadas futebolísticas.
A fé era muita que a Briosa iria ultrapassar mais esta fase da Taça de Portugal e para nós adeptos que alimentamos um sonho este era mais um degrau que teríamos de ajudar a equipa a ultrapassar. De Coimbra saíram 3 bus com muita vontade de voltar a Lisboa meses mais tarde, mas sobretudo com o sabor da festa do futebol na alma.

Ao chegarmos ao estádio a surpresa para muitos dos ultras da Nova Guarda pelo estado e pelo próprio local do estádio, antigo muito degradado e no meio das habitações das pessoas. Para nós da Velha Guarda foi um cheirinho de tempos antigos vividos noutra divisão, não que é deixe saudades, mas de vez em quando até sabe bem ir a um estádio como este... Relva bem ao perto da bancada, sem cadeiras, com bar ao lado da bancada, enfim tempos que estão a acabar e com os adeptos a abandonar...
O que mais me marcou no jogo foi quando estava à porta para entrar ouvir dizer um adeptos do atlético com um ar saudoso e agradado "já não via esta Porta abertas à mais de 10 anos...” ora 10 anos!! À mais de 15”, voltou a dizer ele emocionado..."
Realmente deve ter sido das melhores molduras humanas que o estádio da Tapadinha recebeu nas últimas 2 décadas, para isso bem contribuíram os cerca de 1000 adeptos da Briosa que marcaram presença.
Do jogo, muito fraquinho, resta destacar o golo nos minutos finais de Pit Bull, dando desta forma mais uma vitória à grande Briosa rumo ao Jamor.


TEMOS UM SONHO NO CORAÇÃO, que venham os lagartos...
Dia 28 todos a Alvalade

quinta-feira, fevereiro 08, 2007

Skate... porque será??



Fui à Fgueira
Fui muito contente
Mas ao fim do dia
Lá foderam o meu dente.

Esta é privada para a malta da Velha Guarda, um Grande abraço Dieguito... já não tens idade para andar de Skate foio que toda a malta me disse, só estou a partilhar contigo

Incidentes no Catania Palermo



Faz hoje uma semana após os terríveis incidentes que voltaram a abanar o Calcio em Itália. Incidentes que se desenvolveram por causa de um jogo de futebol, mas se analizarmos friamente as coisas nada têm a ver com futebol. Dois Clubes da Sicilia, terra da Máfia... Uma coisa é certa mais uma vez as claques organizadas lá como cá voltaram ser faladas e os "comandantes" do futebol voltam a acenar novamente com Leis repressivas, ou até com jogos à porta fechada. As leis repressivas que têm continuamente instalado no Futebol Italiano só têm no meu ponto de vista agravado ainda mais as coisas, pois o ser humano à violencia por estranho que parecça muitas vezes reage também com violência. E as leis têm sido cada vez mais repressivas, mas os adeptos não se têm contido, ficam mais hostís e reagem cada vez mais violentamente, manchando desta forma o futebol.É certo que cada vez há mais Diffidattos (impedidos de entrarem em estádios, mas enquanto puderem não se rendem.
Agora a nova medida de jogar à porta fechada nos estadio que não reúnam condições de segurança... só faltava mais essa machadada para matar o futebol, mas certamente que as pay TV's estariam lá a transmitir esses mesmos jogos.
Acho que sim futebol sem adeptos é que é bom...
Pelo menos este episódio triste de Itália serviu para alguma coisa, ouvi nesses programoides de futebol numa rádio ou TV já nei sei bem, alguns comentadores a dizerem que afinal as claques Portugueses não eram tão violentas assim e que em Portugal ainda eramos um povo de brandos costumes.
Mas se mandarmos um peidinho lá voltamos novamente a ser acusados de sermos os maus da fita a ser os maus da fita e é por nossa causa que os estádios em Portugal estão vazios...

Mentalidade ultra

A festa do Golo

quarta-feira, fevereiro 07, 2007

Naval- Académica, o Derby



Mais um Derby cheio de emoção. Se ganhar fora é bom num Derby é muito melhor… è esta a sensação que posso deixar neste momento, após mais uma vitória no terreno da Naval.
Mais uma vez a MN Tours marcou a deslocação à Naval de Comboio, cerca de 110 elementos marcaram presença na estação de Coimbra B para mais uma ida à Figueira, alguns, muitos, foram lá ter de carro. É aqui que deixo uma pequena reflexão, será que vale a pena continuarmos a ir de comboio quando muitos elementos da Mancha, somente querem é sentirem-se bem consigo próprios e irem à burguês de carrinho… Muitos dos próprios elementos da VG marcaram presença no comboio mas muitos outros lá foram ter de carro, está bem que o importante é ir ao jogo, mas não custa nada dar aquele toque de invasão de comboio onde irmos 300 seria certamente bem melhor que só os 100, o ambiente até ao estádio seria infernal, enfim só um desabafo…

Desta vez a claque da Naval tinha preparado uma coreografia, o que só nos pode deixar lisonjeados, pois é sinónimo da importância que o Derby tem também para eles.
Finalmente a malta da Figueira assumiu que é um colónia de Férias da Cidade de Coimbra, pois a coreografia deles consistia num Panal com uma frase a dizer “Afundados por uma colónia”, da nossa parte houve algum descoro do jogo pois só o grito colónia de férias não chega para um jogo destes, e umas frases provocatórias fizeram falta, mesmo nós VG falhámos em nada termos feito ou incentivado nesse sentido…
Uma agradável surpresa a SV neste encontro a mostrar que a seguir à Mancha Negra é o melhor grupo ultra da zona centro, muita gente no sector, e sobretudo atitude e muito fortes no apoio vocal.

A Mancha Negra desta vez com menos gente do que o que se pretendia, mas com muita qualidade, com um apoio sempre em crescendo que culminou com a obtenção do golo pelo Grande Joeano, que veio logo festejar junto à rede… Delírio total com malta a cair na pista foi a loucura…
A viajem de regresso correu calma pois a caminhada até à estação deixou as suas marcas.
Resta-me desejar uma grande invasão a Aveiro e sobretudo comer vivos os parolos de Leiria… não só na bancada porque aí é fácil mas sobretudo no relvado.

Viagem à Madeira

Está a chegar a hora da Viagem à Madeira, apressem-se a marcar os vosso lugares antes que esgotem.
Deixo-vos aqui este excelente trabalho feito pelo David Carvalho, é de deixar água na boca...